Dragão dormiu no Olival
H.M.M.
Depois de derrotar o Sporting há uma semana, ajudando o Benfica a sagrar-se campeão, o Boavista foi azedar a despedida do FC Porto, vencendo de forma clara e aproveitando o "sono" com que a equipa azul e branca entrou em campo.
O primeiro golo surgiu na sequência de um canto, com Dias a ajudar involuntariamente o Boavista a abrir o marcador, num lance que dividiu de cabeça com Gustavo.
A este azar, juntou-se um erro clamoroso logo depois, com Fábio Vieira a aproveitar. O avançado estava, aliás, vestido de "matador", e, com Esmael a todo o gás, foi fácil para o Boavista deixar o FC Porto estendido no tapete.
E a equipa da casa não iria para intervalo sem antes sofrer um terceiro golo, novamente por Fábio Vieira.
Mais frescos, com o ataque reforçado com Rui, os dragões entraram com a missão de reduzirem o mais rápido possível.
O guarda-redes André ia fazendo pela vida, mas não pôde fazer nada perante o cabeceamento mortífero de Rui.
Estava feito o mais difícil? Não, apenas o possível.
A muralha do Boavista foi chegando para as encomendas que se seguiriam, e até foi uma sorte o FC Porto não ter sofrido mais.
Valeu o seu guarda-redes Tiago, que, já nos descontos, defendeu um penálti executado por Baptista.
OS TÉCNICOS
"As coisas não correram bem, e jogámos mal.
Não entrámos bem, mas melhorámos na segunda parte. No entanto, isso não foi suficiente para ganhar, e a vitória do Boavista é justa.
Sabemos o trabalho que estamos a desenvolver."
José Guilherme, Treinador do FC Porto
"Costuma-se dizer que o último é o mais difícil, mas fizemos um excelente jogo.
A equipa esteve concentrada, e o resultado é justíssimo.
Melhorámos nestes dois jogos finais, e a vitória sobre o Sporting também foi justa."
Nelo, Treinador do Boavista
In O Jogo...
segunda-feira, 16 de junho de 2008
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